Autor: Juliette Benzoni
Género: Biografia
Idioma: Português
Editora: Edições 70
Páginas: 325
Preço: € 19
Género: Biografia
Idioma: Português
Editora: Edições 70
Páginas: 325
Preço: € 19
ISBN: 978-9-72-441222-1
Título original: Reines tragiques
Título original: Reines tragiques
Avaliação: **** (bom)
Julliete Benzoni é uma autora bastante publicada em Portugal, com várias sagas e trilogias disponíveis no mercado, das quais tenho uma, a trilogia Segredo de Estado.
Longe de ser uma má autora, os seus livros têm um tom previsível e cor-de-rosa, o que é bom se for apenas uma obra ficcional e não tão bom se tivermos em conta que são romances referenciados como históricos.
Isso não me impediu de comprar Rainhas Trágicas, que alterna breves biografias de figuras conhecidas com a de figuras mais obscuras, contadas em tom novelesco. Em comum, estas mulheres têm o facto de terem sido rainhas (de título oficial ou de alcova), terem sido detentoras de grande beleza e o seu final ter sido trágico (e até prematuro).
Nomes famosos como Catarina Howard (a 5ª mulher de Henrique VIII), Maria Tudor (a Católica), Agripina (mãe do odiado Nero) e Leonor de Aquitânia (mãe do mítico Ricardo Coração de Leão) são apenas quatro das muitas mulheres cuja vida nos é relatada, sendo o leitor transportado para cortes, leitos e multidões em fúria ou em aclamação, desde o Antigo Egipto ao início do século 20.
Apesar da autora pautar por uma escrita leve, o livro beneficiou disso, aligeirando um volume com tendência a ser maçudo, tornando-o apetecível, cujas trezentas e poucas páginas se lêem ligeiras. Recomendo.
Segue o índice, com as 18 soberanas, que vêm a sua vida relatada numa série de feitos heróicos «que conjuga amor, ambição e ódio, a par do crime, da loucura e da razão de Estado.»
I – Nitócris, a Cinderela do Nilo.
II – Lu, a camponesa de Kiang-Su.
III – Agripina, uma cliente de Locusta.
IV – Teofania, a Imperatriz das tabernas.
V – Fredegunda contra Brunilde, as rainhas rivais.
VI – Leonor de Aquitânia, duas vezes rainha.
VII – Isabel de Angolema, a rainha vassala.
VIII – Margarida, Branca e Joana de Borgonha, as rainhas malditas.
IX – Isabel, a loba de França.
X – Branca de Bourbon, a rainha assassinada.
XI – Catarina Cornaro, rainha de Chipre.
XII – Joana, a Louca.
XIII – Catarina Howard, a quinta vítima de Henrique VIII.
XIV – Maria Tudor, a «Saguinária».
XV – Cristina da Suécia, a assassina de Fontainbleau.
XVI – Carolina Matilde da Dinamarca, a prisioneira de Kroenberg.
XVII – Maria Josefina de Sabóia, uma rainha francesa desconhecida.
XVIII – Draga, rainha da Sérvia: a vítima da Mão Negra.
Longe de ser uma má autora, os seus livros têm um tom previsível e cor-de-rosa, o que é bom se for apenas uma obra ficcional e não tão bom se tivermos em conta que são romances referenciados como históricos.
Isso não me impediu de comprar Rainhas Trágicas, que alterna breves biografias de figuras conhecidas com a de figuras mais obscuras, contadas em tom novelesco. Em comum, estas mulheres têm o facto de terem sido rainhas (de título oficial ou de alcova), terem sido detentoras de grande beleza e o seu final ter sido trágico (e até prematuro).
Nomes famosos como Catarina Howard (a 5ª mulher de Henrique VIII), Maria Tudor (a Católica), Agripina (mãe do odiado Nero) e Leonor de Aquitânia (mãe do mítico Ricardo Coração de Leão) são apenas quatro das muitas mulheres cuja vida nos é relatada, sendo o leitor transportado para cortes, leitos e multidões em fúria ou em aclamação, desde o Antigo Egipto ao início do século 20.
Apesar da autora pautar por uma escrita leve, o livro beneficiou disso, aligeirando um volume com tendência a ser maçudo, tornando-o apetecível, cujas trezentas e poucas páginas se lêem ligeiras. Recomendo.
Segue o índice, com as 18 soberanas, que vêm a sua vida relatada numa série de feitos heróicos «que conjuga amor, ambição e ódio, a par do crime, da loucura e da razão de Estado.»
I – Nitócris, a Cinderela do Nilo.
II – Lu, a camponesa de Kiang-Su.
III – Agripina, uma cliente de Locusta.
IV – Teofania, a Imperatriz das tabernas.
V – Fredegunda contra Brunilde, as rainhas rivais.
VI – Leonor de Aquitânia, duas vezes rainha.
VII – Isabel de Angolema, a rainha vassala.
VIII – Margarida, Branca e Joana de Borgonha, as rainhas malditas.
IX – Isabel, a loba de França.
X – Branca de Bourbon, a rainha assassinada.
XI – Catarina Cornaro, rainha de Chipre.
XII – Joana, a Louca.
XIII – Catarina Howard, a quinta vítima de Henrique VIII.
XIV – Maria Tudor, a «Saguinária».
XV – Cristina da Suécia, a assassina de Fontainbleau.
XVI – Carolina Matilde da Dinamarca, a prisioneira de Kroenberg.
XVII – Maria Josefina de Sabóia, uma rainha francesa desconhecida.
XVIII – Draga, rainha da Sérvia: a vítima da Mão Negra.
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