ISBN: 978-0452295643
Avaliação: *** (mediano)
Avaliação: *** (mediano)
Why we suck - a feel good guide to staying fat, loud, lazy and stupid é um livro que aspira a ser sarcástico, rude e ofensivo. E é-o efectivamente, mas olhando para o autor não é de admirar.
Denis Leary é um comediante e actor que se distingue pelo humor ácido e agressivo. Fez nome através do stand-up mas a fama mundial chegou com a televisão, onde é argumentista e protagonista da série Rescue Me (Socorro em Portugal).
Neste livro, Leary mistura histórias de família com opiniões e filosofias de vida sobre inúmeros assuntos: a educação dos filhos, a fama em Hollywood, a obsessão com a imagem nos dias de hoje, os presidentes americanos recentes, o casamento homossexual, etc.
Há capitulos bastante engraçados e irreverentes q.b., nomeadamente os primeiros (gostei bastante dos capítulos sobre a Oprah, sobre gatos e sobre a auto-medicação), mas à medida que vamos lendo, comecei a ter a sensação que Leary estava a encher chouriços, com algum engonhanço, como menções repetidas a episódios familiares e a pontos de vista.
Politicamente incorrecto e corrosivo, peca por se tornar entediante, talvez porque o que o autor teria para dizer poderia ser condensado em pouco mais de 150 páginas, menos 100 que as que o livro tem.
Fica um excerto do livro, disponibilizado pela Amazon e uma recomendação para uma leitura diferente.
Denis Leary é um comediante e actor que se distingue pelo humor ácido e agressivo. Fez nome através do stand-up mas a fama mundial chegou com a televisão, onde é argumentista e protagonista da série Rescue Me (Socorro em Portugal).
Neste livro, Leary mistura histórias de família com opiniões e filosofias de vida sobre inúmeros assuntos: a educação dos filhos, a fama em Hollywood, a obsessão com a imagem nos dias de hoje, os presidentes americanos recentes, o casamento homossexual, etc.
Há capitulos bastante engraçados e irreverentes q.b., nomeadamente os primeiros (gostei bastante dos capítulos sobre a Oprah, sobre gatos e sobre a auto-medicação), mas à medida que vamos lendo, comecei a ter a sensação que Leary estava a encher chouriços, com algum engonhanço, como menções repetidas a episódios familiares e a pontos de vista.
Politicamente incorrecto e corrosivo, peca por se tornar entediante, talvez porque o que o autor teria para dizer poderia ser condensado em pouco mais de 150 páginas, menos 100 que as que o livro tem.
Fica um excerto do livro, disponibilizado pela Amazon e uma recomendação para uma leitura diferente.
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