Autor: Almudena de Arteaga
Género: Romance Histórico
Idioma: Português
Editora: Guimarães Editores
Páginas: 192
Preço: € 12
Género: Romance Histórico
Idioma: Português
Editora: Guimarães Editores
Páginas: 192
Preço: € 12
ISBN: 978-9-72-665460-5
Título original: La beltraneja
Título original: La beltraneja
Avaliação: *** (mediano)
A Beltraneja é um livro magrinho, que se lê num ápice.
A história é contada por uma aia da rainha Joana, D. Mécia, à princesa Joana (mais tarde conhecida entre os espanhóis como A Beltraneja e entre os cortesãos portugueses como a Excelente Senhora).
Este romance histórico relata as intrigas e alianças políticas firmadas com o objectivo de colocar Isabel, a Católica, no trono. A acção passa-se no reinado de Henrique IV, soberano de Castela.
Assistimos à viagem de D. Joana de Portugal e das aias para Castela, onde a primeira desposará D. Henrique, sempre nas bocas do povo pela sua alegada incapacidade em gerar filhos ou consumar um casamento. Infelizmente, os boatos são verdadeiros e D. Joana terá de se submeter a práticas humilhantes para tentar conceber o bendito varão.
Em jeito de crónica, A Beltraneja mostra-nos até onde os gananciosos e intriguistas estão dispostos a ir para fazer valer a sua causa, num jogo de bulas falsificadas, casamentos contraídos e anulados, venenos e boatos degradantes.
Devorei os primeiros capítulos, mas a meio do livro, notei uma quebra de qualidade e ritmo, à medida que a acção se torna muito resumida, como se houvesse pouco a contar (ou a imaginação tivesse expirado). No rescaldo, o livro fica aquém do início promissor.
A história é contada por uma aia da rainha Joana, D. Mécia, à princesa Joana (mais tarde conhecida entre os espanhóis como A Beltraneja e entre os cortesãos portugueses como a Excelente Senhora).
Este romance histórico relata as intrigas e alianças políticas firmadas com o objectivo de colocar Isabel, a Católica, no trono. A acção passa-se no reinado de Henrique IV, soberano de Castela.
Assistimos à viagem de D. Joana de Portugal e das aias para Castela, onde a primeira desposará D. Henrique, sempre nas bocas do povo pela sua alegada incapacidade em gerar filhos ou consumar um casamento. Infelizmente, os boatos são verdadeiros e D. Joana terá de se submeter a práticas humilhantes para tentar conceber o bendito varão.
Em jeito de crónica, A Beltraneja mostra-nos até onde os gananciosos e intriguistas estão dispostos a ir para fazer valer a sua causa, num jogo de bulas falsificadas, casamentos contraídos e anulados, venenos e boatos degradantes.
Devorei os primeiros capítulos, mas a meio do livro, notei uma quebra de qualidade e ritmo, à medida que a acção se torna muito resumida, como se houvesse pouco a contar (ou a imaginação tivesse expirado). No rescaldo, o livro fica aquém do início promissor.
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