domingo, janeiro 02, 2022

Bem-vindo, 2022!

Bom 2022, leitores do blogue!

2021 disse-nos adeus, e abre-se perante todos nós um novo ano, com desafios, alegrias, e tudo o mais que vier.

Fonte: Google Search Engine

2021 foi um ano fértil em leituras, e, cá em casa, ainda mais em séries, filmes e jogos (video e de tabuleiro) porque covid oblige.

Isso e o facto de ter sido (demasiado?) ambiciosa no meu desafio de leitura no site Goodreads, saldou-se em não ter acabado o reading challenge a que me propus, lendo 51 livros em vez de 70. Não sei se seria razoável para começar, por isso este ano vou ser mais realista.

Também passei mais tempo a escrever ficção, uma paixão onde quero continuar a investir tempo e energia, e fui publicada pela primeira vez, numa antologia de quinze novos autores, Sangue Novo. Escrevi o 13.º conto do livro, intitulado "Ritos".

Dos muitos livros lidos, houve tantos tão bons! Descobri as vozes de Colson Whitehead, Jane Harper, Pedro Lucas Martins e Chanel Miller, só para mencionar alguns. Foram tantas as leituras que me arrebataram, entre os géneros thriller, terror, policial, drama histórico, a saber (uns quantos):

- A seca, de Jane Harper;

- Os rapazes de Nickel, de Colson Whitehead;

- Know my name, de Chanel Miller;

- The night swim, de Megan Goldin;

- A promessa do faroleiro, de Pedro Lucas Martins;

- The anomaly, de Michael Rutger;

- O canto de Aquiles, de Madeline Miller;

- Southern bastards vol.1: aqui jaz um homem, de Jason Aaron e Jason Latour

 

 








Em 2021, o mundo da literatura ficou mais pobre com o desaparecimento de Anne Rice, Joan Didion, Larry McMurty e Stephen Dunn. Que descansem em paz e continuem imortais nas obras que nos deram.

Continuarei a ler e a ouvir livros, via kindle, audible e formato papel. Utilizo-os a todos com o mesmo prazer.

Boas leituras!

Fonte: Google Search Engine