Bom 2022, leitores do blogue!
2021 disse-nos adeus, e abre-se perante todos nós um novo ano, com desafios, alegrias, e tudo o mais que vier.
Fonte: Google Search Engine
2021 foi um ano fértil em leituras, e, cá em casa, ainda mais em séries, filmes e jogos (video e de tabuleiro) porque covid oblige.
Isso e o facto de ter sido (demasiado?) ambiciosa no meu desafio de leitura no site Goodreads, saldou-se em não ter acabado o reading challenge a que me propus, lendo 51 livros em vez de 70. Não sei se seria razoável para começar, por isso este ano vou ser mais realista.
Também passei mais tempo a escrever ficção, uma paixão onde quero continuar a investir tempo e energia, e fui publicada pela primeira vez, numa antologia de quinze novos autores, Sangue Novo. Escrevi o 13.º conto do livro, intitulado "Ritos".
Dos muitos livros lidos, houve tantos tão bons! Descobri as vozes de Colson Whitehead, Jane Harper, Pedro Lucas Martins e Chanel Miller, só para mencionar alguns. Foram tantas as leituras que me arrebataram, entre os géneros thriller, terror, policial, drama histórico, a saber (uns quantos):
- Os rapazes de Nickel, de Colson Whitehead;
- Know my name, de Chanel Miller;
- The night swim, de Megan Goldin;
- A promessa do faroleiro, de Pedro Lucas Martins;
- The anomaly, de Michael Rutger;
- O canto de Aquiles, de Madeline Miller;
- Southern bastards vol.1: aqui jaz um homem, de Jason Aaron e Jason Latour.
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Continuarei a ler e a ouvir livros, via kindle, audible e formato papel. Utilizo-os a todos com o mesmo prazer.
Boas leituras!
Fonte: Google Search Engine