Autor: Charlaine Harris
Género: Fantasia Urbana
Idioma: Português
Editora: Saída de Emergência
Páginas: 256
Preço: € 16
ISBN: 978-9-89-637137-1
Título original: Living dead in Dallas
Título original: Living dead in Dallas
Avaliação: **** (bom)
Já tinha sido avisada de que a saga Sangue Fresco é viciante. Realmente, têm sido leituras divertidas e quase impossíveis de pôr de lado. O primeiro livro, Sangue Fresco, faz uma introdução da história de Sookie e do mundo onde vive, que é igual ao nosso com a particularidade dos vampiros terem assumido a sua existência e quererem viver em paz entre os seres humanos. Uns mais em paz do que outros, entenda-se.
Sookie continua apaixonada por Bill, o seu primeiro namorado a sério. Ninguém estranhou muito pois a jovem sempre foi tida como excêntrica. Afinal, Sookie consegue ler os pensamentos alheios, um "talento" acerca do qual todos cochicham mas ninguém fala abertamente, nem mesmo o irmão de Sookie. Tida como esquisita entre os humanos, a jovem descobre-se bastante apreciada entre os vampiros, que vêem a sua telepatia como uma vantagem e uma forma de resolver alguns dos seus problemas.
«O meu «dom» não agradava a ninguém. Ninguém queria ser alvo dele. Mas todos desejavam que descobrisse algo para seu benefício, sem pensarem no que sentiria ao vasculhar os pensamentos maioritariamente desagradáveis e irrelevantes (...) em busca de informação pertinente.»Neste segundo livro, um amigo de Sookie é assassinado e uma estranha criatura mitológica (têm de ler para saber) ronda Bon Temps. Entretanto, Sookie é forçada a ajudar os vampiros e a usar os seus poderes telepáticos para encontrar um dos seus. A sua condição é que nenhum humano deve ser morto no decorrer das suas descobertas. Mas os vampiros são difíceis de manter na ordem e basta um pequeno deslize para que tudo comece a correr mal... e ainda bem, porque é isso que torna a história interessante.
Sookie continua apaixonada por Bill, o seu primeiro namorado a sério. Ninguém estranhou muito pois a jovem sempre foi tida como excêntrica. Afinal, Sookie consegue ler os pensamentos alheios, um "talento" acerca do qual todos cochicham mas ninguém fala abertamente, nem mesmo o irmão de Sookie. Tida como esquisita entre os humanos, a jovem descobre-se bastante apreciada entre os vampiros, que vêem a sua telepatia como uma vantagem e uma forma de resolver alguns dos seus problemas.
«O meu «dom» não agradava a ninguém. Ninguém queria ser alvo dele. Mas todos desejavam que descobrisse algo para seu benefício, sem pensarem no que sentiria ao vasculhar os pensamentos maioritariamente desagradáveis e irrelevantes (...) em busca de informação pertinente.»Neste segundo livro, um amigo de Sookie é assassinado e uma estranha criatura mitológica (têm de ler para saber) ronda Bon Temps. Entretanto, Sookie é forçada a ajudar os vampiros e a usar os seus poderes telepáticos para encontrar um dos seus. A sua condição é que nenhum humano deve ser morto no decorrer das suas descobertas. Mas os vampiros são difíceis de manter na ordem e basta um pequeno deslize para que tudo comece a correr mal... e ainda bem, porque é isso que torna a história interessante.
Mais uma vez, a temporada 2 da série não seguiu a acção do livro. Isso não é negativo, pois permite ler os livros e acompanhar a série sem saber claramente o desfecho. Porém, aconselho a leitura dos livros antes de ver a série, simplesmente porque é mais divertido de imaginar.
A editora tem disponível um excerto da obra no site (54 páginas), que recomendo a quem quer seguir as aventuras de Sookie.