Autor: Jacqueline Carey
Género: Fantasia
Idioma: Português
Páginas: 416
Editora: Saída de Emergência
Colecção: Bang
Género: Fantasia
Idioma: Português
Páginas: 416
Editora: Saída de Emergência
Colecção: Bang
ISBN: 978-989-637220-0
Título original: Kushiel's Dart
Tradução: Teresa Martins de Carvalho
Título original: Kushiel's Dart
Tradução: Teresa Martins de Carvalho
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A série Kushiel está a revelar-se uma das melhores sagas de fantasia que tenho lido, o que torna a leitura excitante e bastante apetecível; foram 416 páginas saboreadas com gosto que me estão a criar expectativas elevadas.
Neste segundo livro, encontramos Phèdre e Joscelin irremediavelmente apanhados numa intriga política de proporções avassaladoras, que ameaça a soberania de Terre D'Ange.
Escravizados pelos nórdicos Skaldi, os dois D'Angeline tentam sobreviver num território hostil, rodeados de estranhos que não os compreendem nem os respeitam. Porém, o seu espírito forte assegura-lhes a sobrevivência e a fuga, e dá-lhes força para tentar impedir uma invasão bárbara que visa destruir tudo o que conhecem e todos os que amam.
As aventuras em catadupa, as batalhas sangrentas e as pitadas acertadas de fantasia tornam a leitura viciante e cheia de emoções. A reinterpretação do Cristianismo feita pela autora é inteligente e bem integrada na estória.
Estou a gostar cada vez mais de ler esta saga, que deixa adivinhar excelente horas de leitura. É surpreendente a forma como Jacqueline Carey conseguiu dar uma frescura inesperada às estafadas lutas de poder e intrigas palacianas.
O que nos espera em A marca de Kushiel? Um enredo cheio de acção e emoção, personagens inesquecíveis e uma grande capacidade de descrição de uma autora que nos envolve desde as primeiras páginas.
Se não gostam de uma narrativa complexa, intrincada e com um toque de picante, evitem o livro. Se um conteúdo adulto e uma galeria numerosa de nomes não vos assusta, é dar uma hipótese a esta autora e não adiar a leitura desta saga, cuja narradora, Phèdre, é uma mestre de cerimónias magnífica.
A editora disponibilizou um excerto do livro aqui.
Neste segundo livro, encontramos Phèdre e Joscelin irremediavelmente apanhados numa intriga política de proporções avassaladoras, que ameaça a soberania de Terre D'Ange.
Escravizados pelos nórdicos Skaldi, os dois D'Angeline tentam sobreviver num território hostil, rodeados de estranhos que não os compreendem nem os respeitam. Porém, o seu espírito forte assegura-lhes a sobrevivência e a fuga, e dá-lhes força para tentar impedir uma invasão bárbara que visa destruir tudo o que conhecem e todos os que amam.
As aventuras em catadupa, as batalhas sangrentas e as pitadas acertadas de fantasia tornam a leitura viciante e cheia de emoções. A reinterpretação do Cristianismo feita pela autora é inteligente e bem integrada na estória.
Estou a gostar cada vez mais de ler esta saga, que deixa adivinhar excelente horas de leitura. É surpreendente a forma como Jacqueline Carey conseguiu dar uma frescura inesperada às estafadas lutas de poder e intrigas palacianas.
O que nos espera em A marca de Kushiel? Um enredo cheio de acção e emoção, personagens inesquecíveis e uma grande capacidade de descrição de uma autora que nos envolve desde as primeiras páginas.
Se não gostam de uma narrativa complexa, intrincada e com um toque de picante, evitem o livro. Se um conteúdo adulto e uma galeria numerosa de nomes não vos assusta, é dar uma hipótese a esta autora e não adiar a leitura desta saga, cuja narradora, Phèdre, é uma mestre de cerimónias magnífica.
A editora disponibilizou um excerto do livro aqui.
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(bom)