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Nascido a 28 de Março de 1936, em Arequipa, Peru, Mario Vargas Llosa foi um escritor, ensaísta, político, jornalista e professor universitário.
Viveu em Paris, Atenas, Londres, Madrid e Barcelona.
Aclamado como um dos romancistas mais importantes da América Latina, é conhecido pelas obras A cidade e os cães (1963), A casa verde (1966), Conversa n’A Catedral (1969), e A Tia Julia e o Escrevedor (1977).
Vargas Llosa soube desde muito jovem que queria ser escritor.
Como muitos intelectuais da altura, apoiou Fidel Castro e a Revolução Cubana. Anos mais tarde, desiludido com a ideologia, viria a adoptar posições liberais, tendo-se candidatado à presidência do Peru como candidato de direita em 1990, numa eleição ganha por Alberto Fujimori – um engenheiro agrónomo de ascendência japonesa.
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Entre os muitos prémios que recebeu contam-se o Rómulo Gallegos (1967), o Príncipe das Astúrias (1986), o Cervantes (1994), e o PEN/Nabokov (2002).
Em 2010, o escritor foi distinguido com o Nobel da Literatura.
A Academia Sueca recorda Mario Vargas Llosa como «o coração» do boom latino-americano”, considerando que «a sua obra reflecte o seu profundo amor pela narrativa, caracterizada por uma riqueza de linguagem e uma variedade de géneros, desde livros autobiográficos e romances históricos até à ficção erótica e thrillers», uma extensa obra que inclui mais de 30 romances, bem como peças de teatro, ensaios, crítica literária e peças jornalísticas.
Mario Vargas Llosa morreu a 13 de abril de 2025, vítima de infecção pulmonar.
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