Autor: Dean Koontz
Género: Fantástico
Idioma: Inglês
Género: Fantástico
Idioma: Inglês
Editora: Berkley
Páginas: 416
Preço: €7
Páginas: 416
Preço: €7
Dragon tears é o terceiro livro que leio do norte-americano Dean Koontz, um dos escritores de thriller/fantástico que mais vende nos EUA (onde ser bestseller é vender milhões de livros e receber também milhões em royalties).
Depois do óptimo Intensidade e do mediano The Door to December (ambos thrillers psicológicos), Dragon tears fala de um jovem com poderes sobre-humanos, poderes esses que usa para atormentar e destruir cidadãos indefesos, nomeadamente sem-abrigo e vagabundos, pessoas esquecidas e invisíveis na sociedade, com quem ninguém se preocupa e que o próprio considera descartáveis.
São estes excluídos as cobaias deste «deus» sem escrúpulos, que aumenta em poder de dia para dia, almejando dominar toda a raça humana. A salvação da humanidade reside, então, em dois despreocupados mas espirituosos e carismáticos detectives da polícia, que tropeçam no vilão de serviço por coincidência e acabam por salvar o mundo.
A primeira metade do livro é viciante, mas o desenrolar da história e o final são bastante trôpegos e previsíveis, o que desilude bastante. Dá a sensação de que o autor tinha demasiadas ideias mas a maior parte foram pouco afloradas, sem espaço para desenvolvimento, o que resulta em personagens superficiais e situações batidas.
Apesar de não um ser um grande livro, agradará aos fãs do suspense.
Depois do óptimo Intensidade e do mediano The Door to December (ambos thrillers psicológicos), Dragon tears fala de um jovem com poderes sobre-humanos, poderes esses que usa para atormentar e destruir cidadãos indefesos, nomeadamente sem-abrigo e vagabundos, pessoas esquecidas e invisíveis na sociedade, com quem ninguém se preocupa e que o próprio considera descartáveis.
São estes excluídos as cobaias deste «deus» sem escrúpulos, que aumenta em poder de dia para dia, almejando dominar toda a raça humana. A salvação da humanidade reside, então, em dois despreocupados mas espirituosos e carismáticos detectives da polícia, que tropeçam no vilão de serviço por coincidência e acabam por salvar o mundo.
A primeira metade do livro é viciante, mas o desenrolar da história e o final são bastante trôpegos e previsíveis, o que desilude bastante. Dá a sensação de que o autor tinha demasiadas ideias mas a maior parte foram pouco afloradas, sem espaço para desenvolvimento, o que resulta em personagens superficiais e situações batidas.
Apesar de não um ser um grande livro, agradará aos fãs do suspense.