Género: Ensaio
Idioma: Inglês
Páginas: 16
Editora: Kindle Edition
Ano: 2009
Editora: Kindle Edition
Ano: 2009
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Neste pequeno ensaio (eu li a versão condensada, vi entretanto que há outra disponível com mais de cem páginas), David Foster Wallace coloca algumas questões interessantes relativamente à nossa [seres humanos] empatia para com os outros e com a necessidade de praticarmos a compaixão diariamente.
O texto original foi escrito pelo autor aquando de uma apresentação numa universidade do Ohio (EUA), e salienta que a verdadeira liberdade que advém da educação é a capacidade de nos ajustarmos, sermos conscientes e empáticos. Soltos no mundo, devemos usar essa(s) ferramenta(s) para percebermos o que realmente é importante e agirmos de uma forma tolerante e aberta para com aqueles que nos rodeiam.
O texto original foi escrito pelo autor aquando de uma apresentação numa universidade do Ohio (EUA), e salienta que a verdadeira liberdade que advém da educação é a capacidade de nos ajustarmos, sermos conscientes e empáticos. Soltos no mundo, devemos usar essa(s) ferramenta(s) para percebermos o que realmente é importante e agirmos de uma forma tolerante e aberta para com aqueles que nos rodeiam.
Um pequeno texto que coloca questões interessantes, mais ainda se o leitor estiver predisposto aos temas abordados.«The only thing that’s capital “T” True is that you get to decide how you’re going to try to see it. This, I submit, is the freedom of real education, of how to be well-adjusted. You get to decide what has meaning and what doesn’t. That is real freedom. That is being educated and understanding how to think. The alternative is unconsciousness.»
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(bom)