Autor: Agatha Christie
Género: Policial
Idioma: Português
Páginas: 338
Editora: Livros do Brasil
Colecção: Vampiro Gigante
Ano: 1982
Género: Policial
Idioma: Português
Páginas: 338
Editora: Livros do Brasil
Colecção: Vampiro Gigante
Ano: 1982
ISBN: 978-972-3803549
Título original: They came to Bagdad / The mousetrap
Título original: They came to Bagdad / The mousetrap
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Alguns anos da minha adolescência foram passados a ler Agatha Christie, na altura editada pela Livros do Brasil na colecção Vampiro Gigante.
Passadas tantas décadas, a Dama do Crime continua a reinar. Os seus livros têm reedições frequentes, adaptações televisivas e teatrais e até videojogos. As obras da inglesa são intemporais, valem por si só e são um prazer de (re)encontrar. É muito raro eu reler seja o que for, mas abro uma excepção para a galeria de personagens de Agatha Christie (Poirot é o meu detective favorito).
Neste livro, a autora mostra como é versátil. Nenhuma das histórias tem os seus detectives de serviço mas mantêm a qualidade habitual.
Encontro em Bagdad é uma história de intriga internacional, centrada na jovem Victoria Jones, com tanto de imaginativa como de ingénua. Farta de ser uma estenógrafa medíocre (que lhe garante empregos a condizer com a qualidade do seu trabalho), viaja para um país desconhecido para seguir um rapaz com quem trocou meia dúzia de palavras um dia, no parque. Chegada ao Iraque, vê-se envolvida numa situação de vida e morte para o qual não está preparada e que envolve espiões e uma trama política elaborada.
A Ratoeira é um clássico whodunit, onde um grupo de estranhos está fechado num hotel durante uma tempestade, quando uma das hóspedes é assassinada. Esta história, adaptada ao teatro, está há 62 anos em cena; no final de cada espectáculo, é pedido ao público que não revele a identidade do assassino, mas qualquer fã que se preze sabe ao que vai. Uma história cheia de suspense onde o talento da escritora brilha alto.
Agatha Christie foi um portento, com as suas obras recriadas por inúmeros escritores. Não há maior elogio a um autor.
Passadas tantas décadas, a Dama do Crime continua a reinar. Os seus livros têm reedições frequentes, adaptações televisivas e teatrais e até videojogos. As obras da inglesa são intemporais, valem por si só e são um prazer de (re)encontrar. É muito raro eu reler seja o que for, mas abro uma excepção para a galeria de personagens de Agatha Christie (Poirot é o meu detective favorito).
Neste livro, a autora mostra como é versátil. Nenhuma das histórias tem os seus detectives de serviço mas mantêm a qualidade habitual.
Encontro em Bagdad é uma história de intriga internacional, centrada na jovem Victoria Jones, com tanto de imaginativa como de ingénua. Farta de ser uma estenógrafa medíocre (que lhe garante empregos a condizer com a qualidade do seu trabalho), viaja para um país desconhecido para seguir um rapaz com quem trocou meia dúzia de palavras um dia, no parque. Chegada ao Iraque, vê-se envolvida numa situação de vida e morte para o qual não está preparada e que envolve espiões e uma trama política elaborada.
A Ratoeira é um clássico whodunit, onde um grupo de estranhos está fechado num hotel durante uma tempestade, quando uma das hóspedes é assassinada. Esta história, adaptada ao teatro, está há 62 anos em cena; no final de cada espectáculo, é pedido ao público que não revele a identidade do assassino, mas qualquer fã que se preze sabe ao que vai. Uma história cheia de suspense onde o talento da escritora brilha alto.
Agatha Christie foi um portento, com as suas obras recriadas por inúmeros escritores. Não há maior elogio a um autor.
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(bom)
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