sexta-feira, janeiro 01, 2021

Adieu, 2020... Bonjour, 2021, ça va?

Bom ano, caros leitores do bué de livros!

2020 finalmente findou-se... Não vai deixar saudades, pois não? Deixou-nos de rastos!

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Fonte: Daily Art Hub

Cada ano que passa é sempre fértil em leituras e 2020 foi um grande ano nesse aspecto.

Além de ter tido tempo para ler mais do que inicialmente previsto (depois do período de adaptação ao teletrabalho), a qualidade foi significativa, com a descoberta de autores que se tornaram muito queridos, como Douglas Murray, Grady Hendrix e Stacey Halls (podem ler a opinião sobre cada um dos títulos clicando na imagem respectiva).







Tenho ainda que mencionar os excelentes momentos embrenhada em Can't hurt me, O triunfo dos porcos, 10 lessons for a post-pandemic world e Persépolis, com as notas mentais de que tenho de ler mais Orwell futuramente e continuar a exercitar o corpo e não só a mente (seguindo o exemplo de superação constante ditado por David Goggins).

Cada vez mais, os dispositivos de leitura multiplicam-se - kindle, tablete, telemóvel, portátil -, nunca destronando, apenas complementando, o livro em papel, o meio através do qual muitos de nós crescemos e aprendemos a amar as letras. Não tenho preferência alguma, utilizo-os a todos com o mesmo prazer.

IN MEMORIAM

2020 foi um ano abundante em óbitos de muita gente anónima e de figuras maiores das várias áreas, mas focando-nos somente no mundo da literatura, o mundo ficou bem mais pobre com o desaparecimento de, e sem qualquer ordem especial: Carlos Ruiz Zafón, Mary Higgins Clark, John le Carré, Eduardo Lourenço e Clive Cussler, num minúsculo apontamento dos vários autores que faleceram nos últimos 12 meses (e foram muitos).

A vida segue... A todos nós, um 2021 cheio de boas leituras e rodeados dos nossos mais queridos!


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